Nascidos para morrer
O veterano correspondente de guerra britânico Robert Fisk reconhece o perigo dos ataques do Estado Islâmico. Mas, com a experiência de 40 anos no front no Oriente Médio, ele vê o grupo fadado à autodestruição – por falta de apoio dentro e fora das terras que controla. “Basta observar os refugiados árabes, que não buscam abrigo no ‘califado’ do EI, e sim na Europa”, analisa. Para acelerar a queda, a arma não deve ser bombas: “O melhor contra-ataque é investir em educação e justiça”