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Já parou para pensar? Se Enéas Carneiro não tivesse morrido em 2007, seu discurso radical e intenso encontraria eco hoje. Se ele reclamava que tinha poucos segundos de TV para disseminar pensamentos intensos em campanhas eleitorais, faria facilmente muito mais sucesso que alguns gurus da direita extremista nas redes sociais. Mas isso Enéas não viu nem viveu.
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